Deslocaram-se até Sepins três Amigos da Bina, o Tó, Filipe e o Zé vizinho e para começar bem o dia um dos amigos resolveu ficar um pouco mais em Caminha, perdão na caminha que fica perto do vale dos lençóis, chegando mesmo um deles a ponderar ir montado de Bina até Sepins, tal era o atraso dos outros caramelos . . . mas lá apareceram e toca a dar calor até Sepins, que a laminha estava a nossa espera.
Chegados a Sepins, um foi levantar os dorsais, outro tirou as Binas do tecto do carro e houve um terceiro que nesse dia resolveu deixar o seu crivo no mato, esperemos que para o ano quando lá chegarmos não tenha no local nascido alguma coisa, tipo uma casa, um prédio um zebrio, eu sei lá . . .
Quando estavamos preparados para irmos para o parque fechado o munino de Caminha, outra vez perdão da caminha reparou que lhe faltava o "tapa chamas" e agora, ui.
Dado o bom relacionamento que temos com o pessoal da organização desde o ano passado, lá falamos com eles e lá lhe arranjaram uma coisa para ele amarrar a cabeça, que diziam eles que dava pelo nome de capacete, só que era pequeno para o munino (ficava-lhe bem, ides ver numa das fotos), mas meu amigo a cavalo dado não se olha a dente, portanto, siga e assim foi lá partimos.
Primeiro um pouco de alcatrão para o mar de gente (+/- 900 inscritos) se distender e depois claro terrinha e laminha, muuuuuuuuuita.
Inscreve-mo-nos na meia maratona, 40 kms, com um grau de dificuldade técnica e física media e uma altimetria acumulada de sensivelmente 650 mts.
Foi uma prova engraçada, onde a dificuldade não era muita tirando um ou outro ponto mas nada de anormal, mas foi interessante, pois os tres amigos da Bina fizeram a prova juntos, parece que não amigos, mas olhem que faz muita diferença andar com alguém ou sozinho e olhem que este que esta a escrever esta linhas fala com conhecimento de causa, pois começou nestas andanças a andar sozinho (Esposende, Povoa, Albergaria, Fafe, etc), e digo vos não tem mesmo nada a ver, como tal acho que devia realçar este ponto e isto não quer dizer que alguém andava a puxar alguém, não, rolamos todos ao mesmo ritmo, grande Zé vizinho. Disto eu gosto.
Só para aguçar o apetite e para dar inicio as hostilidades gastronómicas, a 5 kms da meta tivemos um reabastecimento, meu deus. Então cá vai, fêveras grelhadas, costelinha, morcela pretinha, orelheira, chega??? Claro esta devidamente acompanhado com os respectivos molhos, amigo Zé que espectáculo de reabastecimento, depois é que foram elas para fazer os últimos 5 kms, mas lá os fizemos e terminamos a prova fazendo sensivelmente 3 horitas, bem bom.
Qual não foi o nosso espanto quando chegamos a meta e tínhamos recepção tipo volta a Portugal, insuflável, contagem do tempo e palmas do nosso amigo Mendes da sua esposa e da esposa do Zé, não estávamos de todo a contar de maneira que foi muito agradável a presença deles.
De realçar que o amigo Mendes não participou porque se encontrava a recuperar de uma interversão cirurgica, mas como sabia como tinham sido as hostilidades gastronómicas do ano passado, não quis deixar os créditos por mãos alheias e vai dai marcou presença, ainda bem.
Terminada a prova, Bina labada, sim somos do Norte carago, banho tomado, Zé a agua estava quentinha não estava???
Avançamos para o almoço, valha me um caracol aos saltos, se o reabastecimento tinha sido complicado então agora, sopinha para fazer lastro, porco pequenino (muito e bom), saladinha, um pouco de batata frita, sim pouco pois a batata e o arroz a mim da-me sono e vos sabeis e claro os molhos. Oh meus Amigos, só vos digo, um manjar dos deuses, um bem haja aquela gente da organização.
Na luta do reabastecimento. Já agora que dizem do "capacete"??? Hi.Hi.HiHi |
Num "taba" a gostar nada da brincadeira, devia estar a faltar algo. O que seria |
Que três bonequinhos . . . |
Na chegada. Que tal o "capacete", era munto gande para o munino num era?????? Hi. Hi. Hi. Hi. Hi |
Eis o dito cujo. |
As "tropas" a dar no respectivo . . . mai nada. |
Fui apanhado . . . |
As figuras que um pai de família faz. É vida (Sono 1) |
Era mesmo um soninho profundo. Bem bom (sono 2) |
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