Desta vez o ponto de encontro foi no café do Ramos em Leça e compareceram a chamada o Augusto, o Chico(amigo das "futeboladas" e não só), o meu primo Paulo, eu e o David que ia fazer o baptismo da nova montada e que montada (KTM TASER - quadro em carbono, 10 velocidades, mais isto e mais aquilo, para dar em mais o menos 11 kgs, grande maquina, mas em minha opinião só lhe falta mesmo uma coisa. Tirar finos . . . pois, mas adiante).
Lá saímos e fomos em direcção a Matosinhos, atravessamos a Ponte "grande" subimos por uns quelhos para Guifões, de onde se pode ver o porto de Leixões em toda a sua grandeza, visto daquele ponto parece mesmo a imagem de um postal ilustrado (acreditem que quando lá passar irei tirar uma foto para que aqui também possam desfrutar da paisagem), muito bonito.
Por esta altura já andávamos por terra, sim porque no nosso "quintal" também temos terra e aqui começaram os nosso trabalhos, começamos a descer para ficarmos em frente aos Silos de Leça da Palmeira, estávamos do lado de Matosinhos.
Numa descida que até nem parecia muito "salgada", mas que depois verificamos que até era, o meu primo Paulo que ia iniciar as hostilidades dessa descida, só teve tempo de dizer "com licença . . . " e quando olhamos já o Paulo estava por terra a levar com ela em cima, salvo seja . . . a bicicleta claro.
Tombo feio mas tudo ok e aqui tivemos a prova de que quando andamos de bicicleta, andar de capacete na cabeça é sempre mais do que importante, pois se ele não leva-se o "tapa chamas" na cabeça a historia teria sido outra, dado ter levado com a menina na mona. Risota velha, pois só nos rimos do mal e estava contada a historia da 1ª queda, esperem que vai haver mais e muito mais risota (palhaços) . . .
Lá fizemos a descida com cuidado redobrado, subimos de volta para Guifões, descemos até a Lomba e subimos para andarmos junto a linha do comboio que vai em direcção ao porto de Leixões.
Aqui andamos até a confluência entre Santa Cruz e Guifões e descemos para a famosa Ponte do Carro, que agora esta tornada num local muito aprazível, pena é o nosso Rio Leça estar ainda no estado tão deplorável em que ainda se encontra.
Seguimos em direcção a Perafita sempre em amena cavaqueira e entramos nuns trilhos, primeiro junto a A41 e depois a A28 e aqui algures junto a Aveleda iam dois caramelos ao lado um do outro, quando de repente se viu um "bonequinho" a dar um tralho, que eu nem vos digo nem vos conto, só visto.
Dado andar em maré de quedas o bonequinho que deu o tralho, foi a peça que esta escrever estas letras e segundo a minha pessoa, na altura cheguei a pensar que me tinham empurrado por trás, tamanho foi o lanço com que eu sai disparado para a frente da bina, quando me levantei só tinha vontade de f#$&%*&r a bina, relativamente ao resto da tropa, escusado será dizer, risota velha e só não foi mais porque me viram mesmo f#$%&o de todo, lá me compus e sigamos viagem, estava contada a historia da queda 2.
Como diz o velho ditado, não há duas sem três, como tal durante o resto do passeio estava tudo a olhar uns para os, para ver quem era o terceiro a malhar, felizmente que não houve queda 3 e seguimos até ao Castro de S. Paio e como a hora já estava a apertar para alguns, fizemos o regresso junto a costa em direcção a Leça.
Assim fizemos um passeio maioritariamente aqui pelo nosso quintalzito, bem agradável e sempre com um espírito de boa camaradagem.
Deste também gostei.
Já se tinha dado a 1ª queda, vejam a posição do "tapa chamas" do 1º da Direita |
Quando não caímos, ficamos com o sorriso como o srº que tem o capacete a NAZI |
Na Ponte do Carro. "Anda cá menina que eu não quero cair outra vez." |
Não estava fácil de a parar, Diz que não pode ver uma descida. LOOL |
PS: Comprovativos das quedas não há, pois os "bonequinhos" podiam ficar chateados. Fica para a próxima.
Ai fica, fica